A armadura caiu bem a Robert Downey Jr. Dois anos depois de vestir pela primeira vez o desajeitado traje do personagem da Marvel no cinema, o ator ressurge mais à vontade e engraçado do que nunca em "Homem de Ferro 2", que estreia nesta sexta-feira (30) no país.
Se, no último longa, a aposta em Downey Jr. para o papel era uma incógnita até que começaram a pintar as primeiras reações positivas - e as centenas de milhões de dólares nas bilheterias -, desta vez ele já entra com o jogo ganho.
Gênio tecnológico, carismático e ambicioso, seu Tony Stark é o Steve Jobs de "Homem de Ferro 2". Enquanto o governo tenta convencê-lo a revelar os segredos de sua tecnologia e colocá-la à disposição do Exército americano, Stark tira onda. Alega que sua armadura - uma verdadeira máquina de guerra - não passa de uma "prótese ultratecnológica" e que, graças a ela, foi capaz de garantir a "privatização da paz mundial".
Mas por trás do cabelo tingido, do sorriso botocado e das baladas em sua mansão movidas a champagne e discotecagem do (hoje finado) DJ-celebridade Adam Goldstein, Stark esconde uma fraqueza: sua (boa) vida corre perigo caso não encontre uma tecnologia substituta para o coração artificial que comanda sua armadura e o mantém de pé desde o acidente fatal que o fez se transformar no Homem de Ferro.
Se, no último longa, a aposta em Downey Jr. para o papel era uma incógnita até que começaram a pintar as primeiras reações positivas - e as centenas de milhões de dólares nas bilheterias -, desta vez ele já entra com o jogo ganho.
Gênio tecnológico, carismático e ambicioso, seu Tony Stark é o Steve Jobs de "Homem de Ferro 2". Enquanto o governo tenta convencê-lo a revelar os segredos de sua tecnologia e colocá-la à disposição do Exército americano, Stark tira onda. Alega que sua armadura - uma verdadeira máquina de guerra - não passa de uma "prótese ultratecnológica" e que, graças a ela, foi capaz de garantir a "privatização da paz mundial".
Mas por trás do cabelo tingido, do sorriso botocado e das baladas em sua mansão movidas a champagne e discotecagem do (hoje finado) DJ-celebridade Adam Goldstein, Stark esconde uma fraqueza: sua (boa) vida corre perigo caso não encontre uma tecnologia substituta para o coração artificial que comanda sua armadura e o mantém de pé desde o acidente fatal que o fez se transformar no Homem de Ferro.